No processo de fabricação de um óleo uma carga de aditivos será dissolvida em um óleo básico e, em função desta carga de aditivos poderá se obter um lubrificante, hidráulico ou isolante.

Durante o processo de fabricação há muitas oportunidades de contaminação, a começar pelo óleo básico, fabricado por refinarias e não pelos fabricantes de lubrificantes, portanto, além da fabricação há transporte e estocagem envolvidos no processo.

No fabricante de lubrificantes ocorre muito manuseio, movimentação e envase, seja em pequenas embalagens ou a granel. Tanto as embalagens como o granel estão expostos a contaminantes.

O fato é que, o óleo novo não é sinônimo de óleo isento de contaminantes sólidos. A boa notícia é que para a maioria das aplicações o grau de contaminação inicial do óleo é aceitável, a má notícia é que para sistemas hidráulicos, turbinas, redutores planetários entre outros equipamentos de última geração, o grau de contaminação inicial poderá danificá-los. A solução é tratar o óleo antes do uso.

Também para o granel há solução, a Purilub desenvolveu uma metodologia revolucionária que trata o lubrificante em trânsito, patente PI 0703040-1 (veja Blog neste site), e com sua frota de carretas adequadas entrega a clientes óleo a granel enquadrado em condições de uso imediato.