No inicio dos anos 90, com o fim da queimada da cana para a colheita, as usinas passaram a ter um grande problema nas mãos: “Como fazer a colheita mecanizada de cana crua, se os equipamentos existentes no mercado mal davam para a colheita de cana queimada?”
Na época havia praticamente dois fabricantes de colhedoras de cana no mercado, Dedini Toft, uma JV da Dedini com a Austoft, e Santal, cujo projeto foi o resultado de desenvolvimento próprio, diga-se de passagem, um conceito muito simples e interessante.
Sistematicamente as bombas hidráulicas destes equipamentos sofriam uma falha catastrófica durante a colheita de cana queimada, com o aumento da massa de produto a ser processada pela colhedora, cana e folhagem, seguramente os sistemas hidráulicos não suportariam as novas condições de uso, a solução… CLIQUE AQUI