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Quanto de contaminante sólido pode estar presente no óleo?

Qual o peso do Particulado Sólido presente no óleo?

Esta é uma das questões mais difíceis de se responder, pois o particulado sólido presente no óleo é oriundo de diversos materiais e, consequentemente, possuem densidades diferentes.

Num passado, não muito remoto, cada fabricante dizia que seu filtro tinha uma determinada capacidade de filtragem e ninguém podia contestar, pois não havia uma norma que definisse filtros, capacidade de retenção e afins. Daí a origem do termo filtração NOMINAL!

Assim sendo, por mais paradoxal que pareça, a 1ª providencia foi normalizar o contaminante, pelo menos para efeito de testes comparativos. Definiu-se como contaminante padrão, inicialmente, o pó da poeira do deserto do Arizona, por sua morfologia e abundancia. Evidentemente que, hoje em dia, utiliza-se um material sintético, com forma e densidade controlados em substituição ao pó do deserto.

Conhecida a densidade do contaminante, o outro problema a ser resolvido é a determinação da referência em termos de grau de contaminação, com base em alguma norma usual para o mercado, por exemplo a NAS 1638.

A UCC, empresa inglesa do Grupo Parker Hannifin, uma das maiores autoridades em contaminação de óleos do mundo, fez ensaios e chegou a alguns valores. Evidentemente que algumas condições de contorno foram adotadas, por exemplo, a quantidade de partículas por tamanho deveriam estar em seu limite superior, ou seja: … saiba mais, clique AQUI

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