A maioria dos fabricantes de óleo entrega óleo novo com grau de pureza NAS 9, suficiente para a lubrificação de motores e alguns sistemas de transmissão (redutores e multiplicadores incluídos).
Porém, esta classe de pureza, NAS 9, não é aceitável em sistemas hidráulicos nem em alguns redutores modernos, onde a classe exigida é de NAS 6 ou NAS 5, o que corresponderia a poucas gramas de contaminantes em 200 litros de óleo (veja BOLG quanto pesa o contaminante sólido no site Purilub).
A única alternativa para a obtenção desta classe de pureza é através de filtração absoluta.
A filtração deve ocorrer em todas as etapas, desde a fabricação do óleo até o ponto de uso.
1. Identificar, em função dos equipamentos que consomem óleo, qual a necessidade de filtração e o grau de pureza correspondente;
2. Auditar as instalações existentes, propor e executar melhorias;
3. Analisar toda a logística de suprimento de óleos para identificar possíveis falhas e as sanar, do fabricante ao ponto de uso;
4. Fazer a gestão dos filtros, tanto no local de armazenamento como nas linhas de distribuição
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